O Excel e a Matemática: Como estas ferramentas podem ajudar que os profissionais tenham um diferencial no mercado.

Quando Marilene foi contratada para trabalhar no setor de Pessoal de uma empresa não imaginava que a sua promoção seria acelerada por conta de uma paixão de infância: desde muito cedo aprendera que os melhores alunos da escola se destacavam por conta da afinidade com a Matemática. As operações de soma, subtração, multiplicação e divisão foram apenas o início para que porcentagem e cálculos estatísticos a ajudassem a elaborar gráficos, planilhas de cálculos trabalhistas que mudaram a organização da empresa.

O que muitos alunos ignoram durante a sua jornada estudantil é o quanto esta disciplina que é ensinada desde as primeiras séries pode modificar, inclusive a forma de raciocinar e concatenar as ideias. O bloqueio de algumas pessoas diante de aprender a ciência das operações pode ser explicado por vários motivos: desde a formação precária de alguns professores até o mito criado em torno da ideia de que apenas pessoas muito inteligentes podem dominar o mundo dos números.

Algumas pessoas desconsideram é que a aprendizagem desta matéria é feita em sequência e como elos em uma corrente, ou seja, um assunto depende de outro para ser aprendido. Por exemplo, não é possível aprender dividir se não soubermos multiplicar, assim como só é possível saber multiplicar se antes tivermos aprendido a somar e assim por diante. Ocorre que este bloqueio é transferido para a aprendizagem de softwares como o Excel que é essencialmente um programa de cálculo. Esta restrição e toda cultura de medo em torno destas duas ferramentas fazem com que profissionais como Marilene se destaquem já que poucos conseguem desenvolver esta capacidade. Ou seja, transpor esta barreira garante um diferencial diante de uma multidão que carrega a imagem de Matemática como bicho papão.

Ana Rita Barbosa
É professora de Matemática, Engenheira Eletricista e feliz por usar o Excel como a sua grande ferramenta de trabalho.